Por: Luís Hansen
Como sabemos, na época do império romano, o mesmo tinha várias “colônias”, chamadas de províncias, por toda a Europa. Uma dessas províncias era a província da Judéia, governada por um rei “fantoche” chamado Herodes Antipas, que servia a Roma, ao imperador César Augusto.
Nessa província, nasceu Jesus Cristo, há muito anunciado João Batista, seu primo, e por profecias, pois é filho de Deus. Quando chegou a idade adulta, Jesus começou a ensinar os ensinamentos de Deus Pai, e, por muitos, foi acolhido no coração, porém, também consegui um grande inimigo: o próprio Império Romano, onde, em sua religião politeísta, o imperador era a divindade máxima. Jesus anunciava um Reino onde todo o bem aventurado pode entrar e que não é deste mundo. O império pensou, equivocadamente, que Ele seria, através do assassinato do imperador, seu sucessor, e logo O matou. Porém, Jesus Cristo, como filho de Deus, ressuscitou ao terceiro dia após Sua crucificação, maneira humilhante de morte muito usada pelo império romano. Assim, surgiu o Cristianismo, mais especificamente, a Igreja Católica.
A expansão, originalmente, aconteceu por meio dos apóstolos, seguidores de Jesus, porém, a principal expansão veio por causa de São Paulo. Paulo era exterminador de cristãos, porém, após já ter morto milhares de pessoas, Deus mostrou-se a ele e pediu que anunciasse Sua Palavra. Depois disso, Paulo viajou quase a Europa inteira, divulgando o Cristianismo. Mesmo assim, o império romano, opressor, continuava a perseguir os cristãos.
No século IV, por conta do imperador Constantino, que havia se convertido ao cristianismo, todo o império romano virou cristão, então, aos poucos, a Europa virou cristã e, por causa do colonialismo, hoje, quase todo o mundo é cristão.
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